O que é cringe e como esse conflito de gerações molda a Internet?

Cringe: Termo utilizado pela geração Z  para zoar atitudes que essa geração considera antiquadas, cafonas e bregas da geração anterior, os millennials! Ok, muitos deram risada, outros ficaram mordidos de raiva e outros nem se deram ao trabalho de entender, mas esse termo foi muito buscado no Google ultimamente – aumentou 70% nesta última semana – nos mostrando o quanto precisamos estar atentos com as mudanças.

Pessoas com mais de 25 anos se surpreenderam quando descobriam que viraram alvo de piadas dos mais jovens por tomarem café, vestir calças skinny e sapatilhas, gostar de filmes como Harry Potter e seriados como Friends. Até mesmo falar “brega” ou “cafona” é cringe.

O que temos é uma nova geração, com novos costumes e manias. A internet reagiu imediatamente com a hashtag #cringe batendo mais de 23 milhões de publicações no Instagram. Tiktok, plataforma de vídeos preferida da nova geração, subiu essa mesma hashtag e, até o momento, com 10,5 bilhões de visualizações.

O que aprendemos com essa “guerra de gerações” então?
Os públicos nas redes sociais são diversos, mas quando há essa ruptura é urgente pensar que a comunicação precisa seguir a onda – para não ficar cringe, claro.

Os “Zs” nasceram conectados e 100% móveis, são realistas, práticos e querem, quanto antes, satisfazer as necessidades financeiras. Ao mesmo tempo, adoram pensamento lógico, são autodidatas e bem responsáveis. Eles tentam viver pragmaticamente.

A turma do “Zs” mudaram o conceito de individualismo, ou seja,  o “eu” toma lugar do “nós” e do “eles”.  Não ligam para definições de gênero, idade ou classe, dando valor para uma identidade fluida. Eles entendem a individualidade, a diferença, são “amigues”, avessos à qualquer tipo de extremismo, não gostam de polarização (será pelo que eles presenciaram na radicalização politica dos últimos anos?),  compreendem as diferenças e tentam respeitá-las.

Como lidar com a geração Z  nas redes sociais?
A pesquisa da Pew Research Center mostrou que 45% dos adolescentes estão online o tempo todo – o dobro dos jovens que responderam o mesmo questionário  há três anos, quando os jovens de 2014 chegavam em 24%.

Para as redes sociais, pense em fazer diversas publicações ao longo do dia para alcançar os 44% dos adolescentes que ficam online várias vezes ao dia, de acordo coma mesma pesquisa. Somando os números, temos que 9 entre 10 jovens da geração Z estão online em algum momento do dia – e ativamente!

Pense também que a geração Z passa mais tempo em dispositivos mobiles. São incríveis 11 horas por semana, em média, e ainda consomem massivamente  conteúdo via streaming com  23 horas de vídeo por semana! Ou seja, são extremamente visuais e amam vídeos! Olha a dica para publicações.

51% dos adolescentes entre 13 e 17 anos nos EUA pesquisados apontaram que ainda usam, de maneira surpreendente, o Facebook, mas o sucesso desta geração está mesmo no YouTube (85%), Instagram (72%) e Snapchat (69%).

A grande dica é: Use e abuse de conteúdo rápidos, de preferência com vídeos

Agora, a sua comunicação precisa ficar atenta com essa turminha para não cair na cafon… ops, não ser cringe nas redes sociais!

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