Vacina contra COVID ainda não tem, mas contra Fake News está aqui!

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Enquanto a população inteira espera uma vacina contra a COVID-19, outra pandemia silenciosa está afetando nossas vidas há tempos e se chama: Fake News. A diferença é que, ao contrário do coronavírus, aqui tem como se proteger de maneira segura. Todos sabem que nem tudo que está nas redes socais é verdade.

A “pandemia” de notícias falsas é tão impactante e nociva que até mesmo o Senado aprovou o texto-base do Projeto de Lei 2630/20 – que está em debate na Câmara de Deputados – para o combate às notícias falsas em redes sociais e nos serviços de mensagens.

Enquanto não chega a “vacina” oficial, o jornalista e assessor de imprensa da KAKOI Comunicação, Aroldo Glomb, preparou uma “vacina” eficiente contra Fake News:

“Notícias falsas sempre estiveram presentes, mas a diferença é que antes não havia redes sociais para propagação em massa. E inclua neste pacote, textos e frases tiradas de contexto, fatos antigos manipulados, vídeos falsos,  montagens de fotos, áudios supostamente gravados de aplicativos e por aí vai. Em época de eleições, o perigo aumenta com políticos e apoiadores divulgando o que for para destruir. As consequências são perigosas, afetam a cidadania e destroem pessoas e empresas”.

 

Saiba como estar “vacinado” contra Fake News e esteja imune nas redes sociais

Pare e respire antes de compartilhar
A ansiedade é o gatilho principal. Quando a pessoa lê algo que seja emotivo, que mexe com o seu lado emotivo, as chances de disparar tal notícia sem verificar é enorme. Verifique se a notícia é realmente verídica em sites verificadores, como o E-farsas, por exemplo.

Busque os números factuais para não espalhar notícias falsas e fique de olho em situações absurdas: “Se quiser divulgar algo sobre a COVID-19, cheque o site da Organização Mundial da Saúde (OMS) ou do Ministério da Saúde. E basta usar simples lógica”.

Portanto respire antes de compartilhar que a terra é plana ou que determinado candidato desviou o dinheiro da merenda da sua cidade. Não compartilhe nada por impulso.

 

Não custa checar
Se uma  notícia parece sensacionalista ou fora da realidade e estiver creditada aos grandes veículos, pense que portais como Grupo Estado e Folha vão rotular se o artigo é uma opinião do escritor, dando os devidos créditos para um especialista quando há um determinado fato. Portanto, é apenas opinativo, e não informativo;

“Agora, caso determinado conteúdo tiver origem em um site que você nunca ouviu falar, geralmente nomes esdrúxulos como Patriotas Engajados, Brasil 876 e Vermelhos Agora, veja qual é a intenção desse site. Se eles tem um “sobre nós” ou algo assim. Desconfie de blogs com nomes carregados em viés ideológicos”.

Imagem é tudo
As logos e as imagens dizem muito sobre o site. Tem gente que tenta criar páginas falsas com logos famosas só para confundir ou, então, usar o mesmo layout de um portal famoso:

“Aí fica fácil descobrir a falcatrua. Por exemplo, se você desconfiar de uma suposta página da CNN Brasil ou do portal Terra com origem duvidosa, basta entrar página oficial e ver se a informação está lá.  Se estiver complicado achar, use o Google. Se for falso, você vai descobrir.”

Outros artigos ou notícias
Se uma notícia for real, ela, com certeza, já foi repercutida em vários portais. Simples assim. É impossível que somente um portal com um nome bizarro, como Sexta Plural, tenha a informação, e nunca acredite em títulos como “Compartilhe Antes que Tirem do Ar”, ou ainda, “Veja aquilo que a Globo não quer que você veja”:

“Uma notícia vai ter diversos pontos de vista em vários locais. Se não tiver, é falso, Nem compartilhe. E vale ficar de olho nas postagens de seus amigos nas redes sociais. Se achar algo errado, avise essa pessoa que aquilo está errado. A melhor maneira de fazer isso é no privado, mas se ela insistir em seguir compartilhando notícias falsas, coloque um link mostrando que a notícia é falsa nos comentários” completa Glomb.

 

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