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Novo cenário de trabalho digital nas redes sociais impacta mercado

O trabalho digital aumentou seu alcance em 30% no volume de novos criadores em redes sociais no último ano. No Brasil, atualmente, são mais de 389 mil pessoas vendendo produtos digitais, de acordo com o relatório O impacto socioeconômico dos negócios digitais da Creator Economy no Brasil, da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Dentre os pesquisados, 42% encontraram nas vendas de produtos digitais sua principal fonte de renda. Destes, 61% dos criadores de conteúdo têm menos de 40 anos, 59% terminaram um curso superior e 16% têm pós-graduação, mestrado e até mesmo doutorado.

O especialista em comunicação da KAKOI Comunicação, Ediney Giordani, explica que muitos profissionais estão transformando suas vivências e conhecimentos em produtos digitais. Embora a monetização seja um atrativo, a liberdade de tempo, a possibilidade de trabalhar de qualquer lugar e o empreendedorismo têm impulsionado muitas iniciativas:

“Esta tendência está aumentando a cada ano pela facilidade de se criar cursos online, mentorias ou qualquer outro serviço, ou produto pela internet. O que estes profissionais estão fazendo é aproveitar as plataformas do mercado para oferecerem seus conhecimentos e lucrar.”

O estudo também revelou que 32% dos entrevistados planejam diversificar seus negócios digitais, ampliando para a venda de produtos físicos, seguindo uma tendência de expansão de mercado.

“Se um profissional faz sucesso na web, o que impede sua expansão para outras áreas? Um advogado que se destacou com cursos digitais para concursos públicos pode, por exemplo, criar materiais impressos, produtos personalizados como canecas, ou até mesmo cursos presenciais. O mercado se abre para boas ideias, especialmente quando elas já funcionam na internet”, complementa Giordani.

O papel da inteligência artificial no mercado digital

Mais da metade dos criadores e co-criadores de conteúdo utilizam ferramentas de inteligência artificial (IA) em suas rotinas, sendo que 83% recorrem à IA para criar ou editar imagens, 80% para textos, e 27% para produção de áudio.

Para Giordani, a IA é uma ferramenta valiosa, mas deve ser utilizada com cautela:

“A IA é uma ferramenta, não um substituto. Com profissionais qualificados, o resultado é diferenciado, reduzindo os riscos de criar materiais genéricos ou plagiados. Além disso, é preciso aplicar estratégias baseadas em dados de busca na internet, criando conteúdo relevante e único. Isso agrega valor para quem está empreendendo e domina o conteúdo original”, finaliza o especialista.

 

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