Salve, salve gente amada do mundo internético. Você também está em todas as redes como eu? Se sim, com certeza já notou que o LinkedIn mudou e a maioria não gostou não, aliás, 59% dos usuários dizem que a rede está mais chata, mas olha que curioso, a maior parte, 70% consideram os conteúdo postados relevantes. Foi isso que mostrou a nova pesquisa da Opinion Box em parceria com a M15 e é sobre ela que vamos falar no post de hoje.
Ajeita o celular na mão, se você está lendo naquele lugar que não deveria, cuidado para deixar cair e bora que vamos!
Bom, a primeira coisa é que a mudança na plataforma pode representar para nós, usuários, uma baita oportunidade, desde que a gente use a estratégia certa. LinkedIn não é mais só sobre procurar emprego (mas ainda é, também) e os dados não mentem: 54% dos usuários usam o LinkedIn para procurar trabalho, e 38% já conseguiram uma vaga por lá.
Até aí, tuuuuuuudo bem! Nenhuma novidade.
Só que agora vem o plot twist: 67% das pessoas usam a rede para acompanhar conteúdos de profissionais da própria área. Isso significa que a atenção está lá. E como diria o poeta: onde há atenção, há oportunidade de negócio. (eu sei, nenhum poeta jamais falou isso, mas fica bonito no texto)
Então, a primeira dica do Tio Dindin para o Linkedin: Produza conteúdo útil, original e estratégico. Quem ensina vira referência. E referência vira escolha. Porém, olha que interessante. O pessoal está tímido, segundo a pesquisa, 34% dos usuários nunca postam nada no LinkedIn e 31% postam menos de uma vez por mês? É quase como se você tivesse um megafone numa sala silenciosa.
Aí é que o pessoal se engana. A sala está cheia de pessoas com poder de decisão O alcance orgânico ainda está em formação, daqui a pouco os alogoritmos vão estragar tudo como sempre, então, aproveite.
Sim, eu sei que você acha que tudo quer saber de tudo na rede e, segundo os números, você está certo! 58% dos criadores mais frequentes relatam queda no alcance, e os vídeos curtos, estilo TikTok, ainda não empolgaram a audiência (a maioria nem sabia que existia) .Em outras palavras: o público está ali, pronto para consumir… mas ainda não sabe exatamente o que quer ver.
Outra dica que eu sempre falo para quem quer ouvir é: aproveite para explorar formatos: artigos mais densos? Carrosséis com storytelling? Bastidores da empresa? Teste. Aprenda. Melhore. E lembre-se: no LinkedIn, conteúdo vende. Mas reputação fecha o contrato. (Tava inspirado quando fiz essa frase, hein?)
Se você precisa promover uma marca para um público B2B, o seu lugar é aqui! Agora, não deixe de lado os B2c. Segundo a pesquisa, 30% dos usuários atuam em empresas B2C e 23% estão em negócios híbridos (B2B e B2C).E mais: 31% já contrataram produtos ou serviços descobertos pela rede. Então, de novo, conteúdo! Sua empresa precisa se posicionar e ser especialista. O LinkedIn é uma vitrine de autoridade.
Se você quer crescer, não dá pra postar uma vez perdida no mês. Também não adianta replicar o post do Instagram aqui. O LinkedIn tem seu próprio ritmo, linguagem e códigos. Não poste só por postar. Conte algo de útil. Ensine alguma coisa. Se posicione em um tema polêmico com autoridade.
Outros números importantes da pesquisa sobre o LinkedIn que vale a pena mencionar:
- 54% usam o LinkedIn para procurar trabalho
- 38% já conseguiram uma vaga por lá
- 78% já procuraram oportunidades na rede
- 58% recomendariam a plataforma a amigos em busca de emprego
- 31% já contrataram empresas que conheceram no LinkedIn
- 83% seguem páginas de empresas
- Apenas 18% já pagaram planos Premium
- 34% dos usuários nunca postam nada
- 31% postam menos de uma vez por mês
- 58% dos criadores frequentes notaram queda no alcance orgânico
- A aba de vídeos curtos (estilo Reels) agrada só 36% dos usuários
- 72% acessam via smartphone
- 27% acessam entre 20h e 00h
- 13% em empresas com até 1 funcionário
- 16% entre 26 e 100 funcionários
- 20% em empresas com mais de 1.000 funcionários
- 30% em empresas B2C
- 23% em empresas B2B + B2C
- 17% exclusivamente B2B
- 30% em outros setores
- 47%: empresa onde gostariam de trabalhar
- 44%: querem aprender mais com os conteúdos
- 54% procuram vagas
- 46% curtem conteúdos
- 45% leem artigos
- 25% assistem vídeos
- 21% fazem publicações
- 31% entram ao menos 1x por semana
- 22% todos os dias3% deixam a aba aberta o dia todo
- 61%: conteúdo útil para área de atuação
- 59% acham a rede “chata”
- 39% dizem que conseguem perceber quando o conteúdo é feito por IA
- 20% acham que não dá pra diferenciar IA de humano
E era Wilson meus queridos! Agradecendo a Opinion Box pelo envio da pesquisa, me despeço de Vossas Senhorias!
Espero que tenham gostado. Para fazer uma pergunta específica, ou para contratar os serviços dessa agência linda e maravilhosa chamada KAKOI, clique aqui e manda um Whatsapp pra gente!