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Síndrome de Asa Branca: Tenha uma marca exclusiva e não um plágio

Um empresário do setor de logística e transporte foi deixar o seu cartão de visitas em outra empresa, na tentativa de fechar um negócio. O dono do estabelecimento olhou bem o cartão de visita e afirmou que já tinha este cartão, pois lembrava da marca!  Como assim? Bem, um representante de outra transportadora TAMBÉM levou um cartão, dias antes, e a marca era IGUALZINHA! Não era uma marca exclusiva!

Possivelmente o dono da transportadora não contratou uma agência, e sim um amador qualquer para fazer a sua marca! Claro que não foi um trabalho autoral e sim um destes programas geradores de marcas usado por INÚMERAS  ‘agências’ e pseudo ‘designers’. São sites que vendem templates prontos por US$ 20 ou menos, algo terrível e que não cria nenhuma identidade para a sua empresa!
Sabe o que é isso? É o que vou batizar aqui de “Síndrome de Asa Branca“!
Vamos voltar no tempo para explicar melhor, direto para 1972…
O grupo musical Quinteto Violado, uma das melhores agremiações musicais que já pisaram no Brasil, lançou seu disco de estreia chamado ASA BRANCA! E o disco chamou a atenção pela qualidade musical do grupo Pernambucano, que fazia uma mistura de diversos estilos brasileiros – e a capa era sensacional!
Quinteto Violado e a sua icônica capa
Quinteto Violado e a sua icônica capa
Com uma identidades visual impactante assim, a banda vendeu horrores logo de cara! O que ninguém aqui no Brasil sabia é que a capa era um plágio. Bem, na verdade, uma CÓPIA da capa do disco Charge, da banda britânica de hard rock Paladin e que foi lançada naquele mesmo ano! A única diferença é que acresentaram um chapeuzinho de cangaceiro ali no meio!

E em 1972, ter no Brasil uma capa de disco com os mesmos traços do grande Roger Dean era incrível e inacredidável ao mesmo tempo. O uso de cores, o traço e a temática de Dean colocava a capa do disco do Quinteto Violado ao lado de obras primas visuais do porte das capas de grupos como  Yes  Uriah Heep.

A capa original!

Que enganação! A verdade é que alguém da gravadora resolveu que seria uma boa ideia se apropriar do material gráfico de um terceiro e lançar no mercado brasileiro!

As capas, lado a lado!

Quais as chances dessa tramoia ser descoberta no início dos anos setenta? Poucas? Nada disso! São as mesmas de alguém descobrir que a sua marca é um Control C Control V de outra empresa!

Tanto que ainda em 1972 descobriram a picaretagem, fazendo a banda pernambucana recolher o discos e mudar a capa nas outras edições, fazendo deste disco uma peça rara de colecionador (que eu tenho, aliás).

Por curiosidade, a “nova capa” mostrava uma pomba branca voando.

A “nova capa”, lançada ainda em 1972!
Não corra o risco da sua empresa passar vergonha com uma marca criada em um banco de dados qualquer e virar mais uma “Asa Branca”! A KAKOI Comunicação desenvolve uma marca única que consegue captar a sua essência – e sem nenhuma cópia!
Quer saber mais? Fale com a KAKOI, pode ser pelo Facebook ou Instagram, e tenha uma marca exclusiva para o seu negócio!
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