Gostou da imagem? Estranha, né? Mas essa imagem representa o futuro. Essas imagens foram feitas a partir de inteligência artificial.
Literalmente eu escrevi o que queria, ele “entendeu” e reproduziu, simples assim. Ficou horroroso, ficou! Mas ficará assim para sempre? Não. E o que isso nos diz sobre o futuro da comunicação.
Acredite, ou não, isso reforça uma tese do passado: o conteúdo é o rei.
Sim, porque não adianta uma ferramenta obedecer a um comando se a pessoa não souber o que pedir. Não adianta ter os melhores programadores trabalhando em respostas se as perguntas erradas são feitas.
Ainda hoje, temos. profissionais, empresas e marcas preocupadas com as métricas da vaidade, esquecendo que o que engaja de verdade é o conteúdo, é a dor resolvida. Saber que as pessoas diferem e a partir disso conectar estratégia com o público alvo é que traz resultados, não número de views ou likes.
Há, por exemplo, uma preocupação latente de profissionais colegas com seus empregos no futuro. E, aqueles que apenas sabem obedecer, ou ainda não conseguem pensar em soluções, sim, precisam de fato se preocuparem. O cérebro ganha destaque na comunicação do futuro, o músculo perde.
Há uma forte crença de que a inteligência artificial, baseada em 5g, criptonita, marte ou nos anéis do poder irá resolver todos os problemas de maneira rápida, fácil e barata.
Vai ser rápida, vai ser fácil, mas não, não será barato. Os melhores resultados seguirão sendo gerados pelos profissionais, esses sim, apoiados nas melhores soluções.
Evidentemente, hoje já há soluções bem mais robustas, e com resultados melhores que estes, aqui o objetivo é chamar a atenção para as possibilidades.
Ah, sabe a mulher que aparece na imagem de destaque desse post (primeira imagem, imagem grandona)? Então… ela não existe. Isso mesmo, essa moça não existe, foi construída por inteligência artificial. Perfeita, né?!
No seu meio, você está preocupado? Acha que perderá empregos? Irá melhorar a comunicação? Conta, aí!