Feliz 2025 pessoas antenadas em comunicação, vamos falar de complicações daquelas de ferver a mente?!
Bora lá!
É trend. É tendência. Ah, claro, está mudando tudo em marketing e na comunicação. Começa pelo seguinte, (se segura na cadeira) números gigantes de seguidores deixaram de ser a grande meta.
Pode ficar bravo, esse é o fato.
Agora, o foco é construir comunidades verdadeiras, com conexões profundas e um toque humano insubstituível.
Parece clichê? Eu sei, mas é exatamente isso que está fazendo a diferença para as marcas que desejam não apenas sobreviver, mas se destacar num mercado cada vez mais exigente e cheio de possibilidades.
Já se perguntou por que alguém deve comprar de você e não do seu concorrente? Pois é!
Estamos falando sobre criar relacionamentos genuínos com quem realmente importa. Por isso, acredito de verdade no que todo mundo anda dizendo: comunidade é o novo ativo.
O motivo? Simples: o toque humano ainda manda.
Mesmo com toda a evolução da inteligência artificial (e olha que eu adoro acompanhar as novidades de IA, não sou negacionista, acreditem), as pessoas buscam interações reais, que tenham calor humano.
Elas querem ver a cara da marca, ouvir histórias verdadeiras e se sentir parte de algo maior. É aí que entra o poder da cocriação. Aquela velha ideia de “fidelizar” com descontos já não tem o mesmo efeito. O que as pessoas querem é se envolver, participar, co-criar, opinar e ajudar a moldar o futuro dos produtos e serviços que elas amam.
E sim, agora temos que falar das tais ações de ESG (Ambiental, Social e Governança) que estão cada vez mais fortes.
Tem um relatório da PwC mostrando que 52% das instituições financeiras da região da Ásia-Pacífico (APAC) definiram metas de emissão líquida zero, mas apenas 8% dessas metas estão de fato validadas pela iniciativa Science-Based Targets (SBTi).
O estudo ainda mostra que, embora apenas 25% das instituições estejam usando análises de cenários, esse número tende a crescer graças às pressões regulatórias — o que faz todo sentido quando pensamos em sustentabilidade como um pilar fundamental para o futuro das marcas. Além disso, quase metade dessas instituições aborda biodiversidade em seus relatórios de sustentabilidade, o que prova que esse tema também está começando a ganhar força.
Isso tudo se conecta com a ideia de que as comunidades podem se tornar espaços de troca de experiências sobre ESG, sustentabilidade e inovação. Em vez de criar conteúdo massificado, as marcas têm a oportunidade de oferecer ambientes exclusivos, onde as pessoas sintam que pertencem a algo valioso e estejam dispostas a compartilhar insights, colaborar em projetos e aprender juntas.
Assim, simples assim…
no fim do dia, quem entender que a força de uma marca vem de relacionamentos profundos — com preocupação genuína pelo impacto ambiental e social — vai sair na frente.
Já falei isso um zilhão de vezes aqui no blog: não basta só vender, é preciso criar histórias, envolver as pessoas na jornada e construir algo que tenha significado real. E a melhor parte é que, quando olhamos por esse ângulo, fica claro que o futuro do marketing e da comunicação é menos sobre números e mais sobre conexão, comprometimento e pessoas.
E você, como vai a sua comunidade?