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Você já deve ter lido o texto da Dieinifer que contou o que ela comprou influenciada pelo design dos produtos. Como trabalho junto com redes e anúncios, resolvi escrever os produtos que já comprei por influência das redes sociais:
- Camiseta Tie Dye – Quem não fez ou não viu uma roupa customizada na quarentena, não estava no Instagram. O estilo que surgiu na década de 70, ganhou muito espaço nesse período. O que me chamou muito atenção e me fez comprar, foi que era uma atividade muito simples, havia vários tutoriais nas redes sociais tanto da parte de produção como na montagem de looks divertidos.
- Livro O Milagre da Manhã – No início da quarentena, o pessoal estava bem agitado sobre o que fazer, quais cursos fazer, etc.. As redes sociais não ficaram de fora, as marcas começaram a incentivar as pessoas a serem mais produtivas. Então resolvi adquirir livros para ler. O que me fez comprar esse foi o diálogo de se tornar mais produtivo pela manhã – eu super indico inclusive.
- Blush da Boca Rosa – quem gosta de maquiagem e ama a internet já deve ter ouvido falar da boca rosa. A sua marca que já era famosa antes da sua participação no reality show Big Brother Brasil, disparou após sua saída da casa. Tudo por ter chorado em um dos dias que estava confinada na casa e os telespectadores terem visto que a maquiagem não borrou. O que me fez comprar o blush foi os tutoriais de maquiagens produzido na internet e a forma de divulgação dos produtos.
Tá, Helô, mas o que tudo isso tem a ver com as redes sociais?
Após sua saída, o marketing que ela conseguiu fazer com esse episódio fez com que suas vendas dispararem. A influencer digital que já tinha deixado o YouTube, retornou com tudo, além de utilizar fortemente o Instagram para conversar com o seu público.
- Curso de Inteligência Emocional da Conquer – Uma coisa que aprendi nesse tempo de isolamento é se cuidar. A maioria das pessoas passou por diferentes emoções e sentimentos nesse período, afinal ninguém sabe o que vai acontecer amanhã?
Foi nesse período que vi uma amiga no LinkedIn compartilhando esse curso que ela havia feito e tinha ajudado muito nesse momento. Eu resolvi fazer também. No começo da quarentena, diferentes escolas estavam disponibilizam cursos e aulas, o que me chamou atenção nesse era que a escola estava oferecendo gratuitamente um dos cursos mais caros, simplesmente para ajudar outras pessoas.
O que fez eu investir meu tempo nesse curso, foi os depoimento das pessoas nas redes sociais, contando como foi uma experiência enriquecedora.
- Roupa de Brechós – Um assunto bastante citado nas redes sociais foi sobre ter atitudes mais sustentáveis e cuidar mais do nosso planeta. Principalmente aqui no Paraná, lugar que está com um grave problema da falta de água. Foi dessa forma, na hora de comprar um presente de aniversário, que eu escolhi um brechó local que consegue cuidar do meio ambiente, ter uma economia circular e ajudar os pequenos empreendedores. Na hora de escolher um brechó, eu fui totalmente influenciada pelas redes, na hora de procurar eu pesquisei alguns e já recebi anúncios, o que me fizeram conhecer mais empresas e acabar comprando de uma delas.
Você ainda acha que as redes sociais não influenciam?
A média que os brasileiros passam nas redes sociais é de 3 horas e 45 min, tendo um aumento de 60% no último ano.
Com a quarentena esse número aumentou.
Você já pensou em como foi influenciado pelas redes sociais?