O caos mundial causado pela queda do Facebook, Instagram e WhatsApp, que ficaram fora do ar praticamente o dia inteiro na última segunda-feira, (04 de outubro), atrapalhou muitos negócios que deixaram de acontecer para quem usa esses meios como a única forma de vender online.
Para calcular o tamanho do desespero de muitos empreendedores, basta dizer que quase 5 milhões de contas de WhatsApp Business, que são exclusivamente utilizadas para negócios, ficaram inativas. Em junho deste ano, o aplicativo divulgou a seguinte nota;
“Mais de 175 milhões de pessoas trocam mensagens com uma conta do WhatsApp Business diariamente. E mais de 40 milhões de pessoas acessam um catálogo de empresas no aplicativo, mais de 13 milhões só no Brasil”, ou seja, o drama – e os prejuízos foram assustadores.
Os especialistas em segurança digital não sabem ao certo o que aconteceu, mas o que ficou evidente é a importância de ter um site no Google para estes momentos de instabilidade: “Guardar todos os ovos em uma cesta só é um erro clássico dos empreendedores e empresas. Quem estava com o site bem ajustado, contava com ferramentas de chat online e manteve o olhos atentos ao Google Meu Negócio, o apagão de trouxe dor de cabeça, mas não prejuízos”, diz Ediney Giordani, Especialista em Comunicação Empresarial da KAKOI Comunicação.
Site garante estabilidade nestes apagões?
Um site bem estruturado, com todas as boas práticas de SEO (sigla em inglês para os meios que os buscadores usam para encontrar um site) e um servidor estável são itens básicos para todo site. Além de ser um ponto de referência, é menos provável que vários servidores de todo o mundo caiam simultaneamente.
Vale lembrar que o site é apenas mais uma frente para o seu negócio, ao lado das redes sociais e marketplaces. O problema de estar na dependência de uma fonte de comunicação é justamente o de ficar offline quando problemas como apagões em plataformas acontecem : “É essencial diversificar os canais de atendimento ao consumidor. Ainda que a facilidade do WhatsApp seja tentadora, ela deve ser apenas “mais uma” ferramenta e não a única”, finaliza o especialista.
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