Tudo muda, menos a mudança.
Assim diz a frase creditada para uma centena de autores diferentes, portanto, aqui não creditaremos a ninguém. Mas a pergunta que realmente fica é o que isso tem a ver com um post de uma agência de comunicação e marketing, e a resposta é:
Tudo!
Antes de qualquer coisa, te convido a ouvir esse podcast que produzimos, perguntando se a agência ainda era relevante. Por fim, vamos falar sobre atualização. Em comunicação, você pode fazer as suas coisas por conta, pode contar com equipe ou contratar uma agência.
– Ah, mas Ediney, e o freela?
O freela, na minha visão entra no “fazer por conta”, já que ele vai executar o que você demandar, e não criar uma estratégia, pensar no seu negócio como algo único que precisa atingir objetivos concretos.
Posto, isto, continuemos…
Se você fizer por conta, tem que colocar nessa conta as atualizações constantes e necessárias que as ferramentas te obrigam a entender o tempo todo. O algoritmo entrega melhor foto, agora, vídeo, agora live, agora nada. Precisa patrocinar. Precisa pagar, e assim, sucessivamente. É preciso disciplina constante além do seu ativo mais importante: tempo.
É preciso tempo. Muito tempo. Estudo. Muito estudo.
Se você contar com uma equipe interna, ótimo, movimento e que resolve muitas coisas, mas é preciso também manter o treinamento constante desses profissionais, eles não podem se tornar simples entregadores de jobs, eles estar extremamente atualizados, para isso, é preciso um gestor competente e antenado.
Ou, você pode contar com uma agência
Tem agência boa e agência ruim, aliás, como tudo na vida.
Agência ruim, entrega job. Te obedece cegamente.
Agência boa, entende o teu objetivo, te explica os desafios e as oportunidades e entrega. Muitas vezes, inclusive, entra em rota de colisão com você, afinal, a boa agência precisa entregar o resultado, conta com profissionais que sabem os caminhos para chegar nele, se você ficar “metendo o bedelho” em tudo, o resultado é teu. Aí, é melhor contratar uma agência ruim, é mais barato.
Na agência que busca entregar resultado e não vaidade, há um entendimento das demandas atuais de cada algoritmo. Um exemplo muito comum, em janeiro você diz que gostaria que tivesse mais carrossel nas suas postagens, a agência nega afirmando que não entrega, no mês seguinte, tome carrossel.
Crise de identidade?
Insegurança?
Não, simplesmente naquele mês o algoritmo mudou, a entrega privilegiava esse formato.
Sem crises, sem estresse, somente estudos.
Aí, entramos em outra conversa: confiança.
Confiar nas decisões, mas principalmente, entender as decisões de comunicação que fazem com que os números, aqueles que realmente importam (Falamos sobre isso aqui) aconteçam.
Os algoritmos são uma guerra constante de informações. E como toda guerra, haverão derrotados, mas, a inteligência faz com que as baixas do lado da empresa sejam as menores possíveis.