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Muito se fala no “novo normal” na sociedade pós pandemia, dizem que a vida das pessoas não será mais a mesma, que nos acostumaremos com o tal distanciamento social e que a vida das pessoas será cada vez mais online, como o home office por exemplo, que deixará de ser tendência e passará a ser o “normal”.
De acordo com pesquisa realizada em março, um em cada seis brasileiros migraram para o home office, e isso se tornou um belo quebra-cabeça para todos.
Aqui não entraremos em méritos como horas trabalhadas (que aumentaram em 28%) produtividade (que caiu 25%) ou ainda sobre questões legais (empresas tem ou não que pagar VT, VR, etc…) falaremos apenas de comunicação.
Como fica o restaurante ao lado do call center que todos os dias vendia centenas de refeições para os funcionários?
Como fica o cafezinho instalado naquele prédio comercial com milhares de trabalhadores?
Como fica o prédio comercial?
São perguntas que seriam respondidas em 5 ou 10 anos. Uma migração lenta e gradual, mas que foi feita a fórceps e agora se encontra sem respostas. Especialistas apontam que grande parte das empresas que trabalham com alimentos fizeram a migração forçada para o delivery, como não tinha estrutura acabaram nas mãos de plataformas como o iFood , James e o Rappi, que abucanham, dependendo de cada contrato, quase 30% do faturamento além de demorar 30 dias para pagar.
Além disso, as vendas caíram vertiginosamente, um grande restaurante no bairro gastronômico de Santa Felicidade, em Curitiba, por exemplo, aponta uma queda de 85% em seu faturamento, ainda que tenha apostado em delivery. Uma loja de utilidades gerais no Pilarzinho, também em Curitiba, viu suas vendas despencarem 90%, eles também fazem delivery via Whatsapp, mas o consumidor pequeno, o que ia comprar uma caneta, não pede, pois a taxa de entrega é maior que o produto.
E aí? Investir em propaganda para vender mais pelo delivery?
Mandar todo mundo embora, entregar o prédio e começar de novo quando tudo passar?
Não há respostas fáceis, mas há pistas fáceis.
Se você acompanha esse blog há algum tempo sabe que batemos sempre na digitalização das marcas. Apelamos que você tenha um e-commerce, um blog, redes sociais bem estruturadas, enfim, que você já estivesse preparado quando tudo isso começou.
Um senso comum no mercado, investir em anúncios, é, junto da digitalização estruturada, a única saída para o presente e para o futuro que se apresentam.
Então, vamos a um check list das coisas básicas que a sua empresa precisa ter para enfrentar essa ou qualquer outra crise, para enfrentar o “novo normal”.
– Atendimento Rápido via Whatsapp e Redes Sociais.
– Postagens sobre novidades e produtos em Redes Sociais, mas lembre-se, não é apenas para vender.
– Um menu, cardápio, portfólio ou um catálogo de tudo o que você vende online.
– Integração com serviços como o Entrega Curitiba
– Um e-commerce se isso fizer sentido para você.
– Comunicação constante com o seu cliente via email, mensagens ou vídeos em stories
– Anúncios Online constantes.
E acima de tudo: produtos de qualidade, agilidade e claro, um atendimento premium.
Qual oferta ou serviço te fazem únicos? O que faz da sua marca única frente aos seus concorrentes?
Respondendo a essa pergunta e seguindo essas premissas, não se preocupe, ainda que com muito trabalho, você estará pronto para enfrentar o novo ou velho normal.