Quem não é visto não é lembrado. Esta máxima pode parecer um pouco batida, mas ela contém a mais pura verdade, ainda mais em tempos de crise. Quando o laço aperta, é que se deve tomar as rédeas e aparecer mais do que nunca para que a empresa não seja esquecida.
Isso significa que até mesmo as grandes empresas precisam de ações de marketing e estar presente na mídia constantemente.
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Marcar presença e novas ações
Em tempos de crise, como a que se vive hoje, as pessoas tendem a gastar menos. Por isso, as empresas precisam marcar presença.
Muitos consumidores trocam marcas líderes por outras sem muita expressão. Esta movimentação é normal e está associada ao preço, não ao produto em si. A ausência dessas grandes marcas em anúncios e ações de marketing pode abrir espaço para a concorrência.
As grandes marcas precisam promover inovação e investir de forma inteligente. É preciso fugir da lógica burra que mostra a queda das vendas e a consequente queda em investimentos de marketing, é preciso saber onde investir o seu dinheiro, associar a sua marca a produtos que lhe deem condições de competição em preço e qualidade, mas que também garantam lucratividade. Muitas vezes é preciso até mesmo lançar um produto chamado de “segunda-linha”, algo extremamente comum no mercado.
Atuação em redes sociais não são exceção a regra e precisam ser cada vez mais assertivas, chegar no público correto. Para tudo isso, claro, é preciso muito planejamento. Quando planejamos as ações, o investimento sai mais barato, você compete em um nicho menor.
Menos competição = oceano azul.
Promoções ou novo produto?
As promoções nem sempre podem surtir o efeito esperado e as grandes empresas optam, muitas vezes, por lançar um novo produto – chamado carinhosamente de ‘marca de combate‘.
A ação consiste em criar um produto com outro nome, com uma qualidade um pouco inferior, utilizando insumos mais baratos, para não arranhar a imagem do produto considerado carro chefe.
A marca tradicional, mantém o fluxo de vendas da empresa. A P&G, por exemplo, criou nos anos 80 um papel higiênico chamado Banner, que era uma alternativa mais em conta ao papel Charmin.
A vantagem é que quando a crise passa, a empresa pode seguir com esta nova linha mais econômica ou ir retirando do mercado, aos poucos, sem prejuízo de imagem ou financeira.
E a sua empresa? Já pensou em qual novo produto para oferecer ao consumidor?